EDITORIAL:
Há coisas e coisas, todos nós acompanhamos este movimento, que é o nosso, mas parece que alguns só olham para o seu bigo, já nem falo em umbigo, porque isso de um já foi fora... Em primeiro lugar quero agradecer aos nossos “meninos” do Norte, ALEME e OLIDINO, e como viram na atrasada, ou mais que atrasada revista de Janeiro, foi dedicada a Sul e Ilhas. Esta é de Lisboa para cima, e espero que com esta recompense o que estava perdido. Sempre falei que toda e qualquer homenagem deve e tem que ser feita enquanto estamos por cá, porque na outra TERTÚLIA deve ser tão bom que ninguém aparece para dizer sim ou não.
Posso dizer que no dia Sete de Maio, enquanto fazia um trabalho corriqueiro, achei uma revista, estava molhada por esta chuvinha molha parvos, o nome ... “O MUNDO RI”, não sei o ano mas sei o número e os anúncios que lá estão, número 44 e ano V. Curioso comecei a ler... qual o meu espanto !!!. deparo com uma secção de policiário, cujo “Master” Joe Match e que tinha o nome de CRIME. Logo de seguida outra surpresa, o nosso “SETE DE ESPADAS” dirigia-se ao JOE, com a resposta de quem eram os seis melhores romancistas policiais... eu não falo em seis, posso falar em cem, mas o nosso SETE, na época já deveria estar a estudar e então sabia.... Para ele eis a classicação: 1º- Edgar A. Poe, até aqui admiro; 2º- Arthur C. Doyle, também nada contra, 3º- Gilbert K. Chersteton, 4º- George Simenon; 5º- E.P. Oppenheim; e por último Harry S. Keeler. Mas o “SETE” ressalva: “autores que já li em Portugal”, o que me deixa confuso...
Será que ainda não existia a VAMPIRO?, a XIS (o SETE fez parte dela com o seu em fim de livro), a Escaravelho de OURO, o mesmo os livros da ROMANO TORRES, mesmo se não fosse sempre tinham a edição brasileira do Ellery Queen Mistery Magazine. Então a todos os que estão na outra tertúlia ou nesta peço desculpas mas aqui fica a minha contagem. Na mulherada sem contar com a rainha do crime podemos acrescentar Dorothy L. Sayers, Mary R. Rinehart, ou mesmo Ngaio Marsh, de todos os outros acrescento Erle S. Gardner (já a minha avó dizia: cada advogado cada aldabrão) ou o outro seu nome A.A. Fair, os nossos portugueses um deles hoje sai aqui o conto, o nosso REPÓRTER X, para não demorar sobre todos os nossos. Apenas fica mais um, o rei dos crimes em quartos fechados, Carter Dickson, ou o seu outro John D. Carr e ainda mais um...
Hi! Hi! Hi! Ai, ai...
Pois és bébés o conto e que me desculpem a usurpação, é o de FRANCISCO A. BRANCO, espero que gostem porque é o original.
Neste momento também, para quem diz que não decifro ou produzo, (faço as duas coisas, o tempo é que é pouco) tenho em mãos o número de “O Charadista” de Janeiro, adorei as palavras cruzadas de El-Danny, se é assim que querem conquistar adeptos para o nosso desporto cultural, então... estamos todos no bom caminho.
Aquele abraço do Abrótea
Estamos também na página web:
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e também em versão papel. Um abraço a todos.
Ricardo Manuel Azevedo
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